Modelo de gestão do conhecimento solidário, caminho para a inovação social

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Fernando Augusto Poveda Aguja
Héctor José Gil Quintero

Resumo

A pesquisa apresenta os resultados do projeto realizado no âmbito do Contrato RC0012-2014 Fiduciaria Bogotá como representante do patrimônio autônomo denominado Fundo Nacional para a Ciência, Tecnologia e Inovação Francisco José de Caldas e a Corporação Regional Politécnica do Ensino Superior CPRES para o criação de empresas solidárias como estratégia de inovação social em populações vulneráveis, através do modelo de Micro franquias nos departamentos de Santander, Boyacá, Cundinamarca e Meta. A sua execução estruturou-se em quatro fases: 1) identificação e seleção dos beneficiários, 2) Caracterização e seleção dos negócios com potencial microfranchizável, 3) desenvolvimento do modelo e embalagem solidária; 4) start-up, follow-up e acompanhamento. A abordagem metodológica implementada (mista) permite concluir que são geradas oportunidades de rendimento nos participantes. Na fase inicial do projeto não é rentável ou autossustentável, mas gera um impacto positivo no microcrédito e seus familiares involuntariamente a partir de sua aplicação. Os participantes foram IOM - IOM, (MinCIT) Ministério do Comércio, Indústria e Turismo, Unidade Administrativa Especial de Organizações de Solidariedade, Agência Nacional para a Superação da Pobreza Extrema (ANSPE)

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
Poveda AgujaF. A., & Gil QuinteroH. J. (2017). Modelo de gestão do conhecimento solidário, caminho para a inovação social. AXIOMA, (16), 49-59. Recuperado de http://pucesinews.pucesi.edu.ec/index.php/axioma/article/view/483
Seção
INVESTIGACIÓN

Referências

Abreu J. (2011). Innovación social: conceptos y etapas. Daena: International journal of goodcon-science6(2), 134-138.
Bacon, N., Faizullah, N., Mulgan, G., Y Woodcraft, S. (2008). How local areasinnovatetoaddress-changing social needs. NESTA. Recuperado de https://youngfoundation.org/publica-tions/transformers-how-local-areas-innovate-to-address-changing-social-needs/
Bardin, L. (1991). Análisis de contenido. Madrid, España: Ediciones Akal.
Becerra-Arévalo, Y. (2015). Sistema general de regalías: nuevos recursos para la ciencia, tec-nología e innovación en Colombia. Revista CEA, 1(1), 75-91.
Buckland, H., y Murillo, D. (2014). La Innovación Social en América Latina. Marco conceptual y agentes. Fondo Multilateral de Inversiones (BID), ESADE, Universidad Ramon Llull e Instituto de Innovación Social. Recuperado de http://proxymy.esade.edu/gd/facultybio/publicos/1431613105032_ESADE-FOMIN-La-innovacion-social-en-America-Latina-Marco-conceptual-y-agentes-1.pdf
Echeverría, J. y Merino, L. (2011). Cambio de paradigma en los estudios de innovación: el giro social de las políticas europeas de innovación. Arbor187 (752), 1031-1043.
Probst, G., Raub S., Romhardt, K. (1997). Wissen Managen. Wie Unternehmenihre Wervouste Ressource optimal nutzen.Wiesbaden, Alemania: Gabler.
Hernández, R., Collado, C. y Baptista P. (2010). Metodología de la Investigación. México: Mc Graw-Hill Interamericana.
Herrera, F. (2014). Construcción de marca país como instrumento de política exterior colombiana. (Tesis de Maestría). Universidad Javeriana, Colombia.
Mumford, M., Scott, M., Gaddis, B., y Strange, J. (2002). Leadingcreativepeople: Orchestratingexpertise and relationships. Theleadershipquarterly, 13(6), 705-750.
Murray, R., Caulier-Grice, J. y Mulgan, G. (2010). The open book of social innovation. London: National endowment for science, tehnology and the art.
Murray, R., Caulier-Grice J., y Mulgan G. The open book of social innovation (2010). Tercer Sector, 233.
Peralta, D., y Aguja, F. (2015). Percepción académica sobre la evaluación en el contexto universitario modalidad a Distancia Tradicional y virtual. Cultura Educación y Sociedad, 6(1).
Phills, J., Deiglmeier, K., y Miller, D. (2008). Rediscovering social innovation. Stanford Social Innovation Review, 6(4), 34-43