Cartografia aplicada ao controle ambiental em derramamentos de hidrocarbonetos

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Pablo Danilo Ordóñez Gutiérrez

Resumo

Este estudo de caso é baseado em um derramamento de óleo originado por um deslizamento de terra em 2008 que levou ao rompimento dos dutos do Sistema Transequatoriano de Oleodutos (SOTE) e do Oleoduto Multiprodutos Shushufindi-Quito, ambos localizados na região nordeste do Equador, em Gonzalo Diaz Paróquia, Cantão de El Chaco, na província de Napo. Os dados das três diferentes campanhas de amostragem de solo (2008-2009 e 2010) foram organizados usando bases de dados geográficas que resultaram em uma análise de autocorrelação do parâmetro Hidrocarbonetos Totais de Petróleo (TPH) e seus mapas de poluição resultantes. Apenas as informações da campanha de 2009 foram interpoladas considerando uma variografia de acordo com a distribuição das amostras daquele ano. O resultado desta análise é a melhoria na forma como novas amostras de solo tiveram que ser retiradas para o processo de limpeza e restauração, resultando na recuperação de um total de 10,5 hectares afetados diretamente, onde ocorre o processo de inoculação de bactérias, que degradam os frágeis ecossistemas de hidrocarbonetos. da região amazônica equatoriana.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
Ordóñez GutiérrezP. D. (2020). Cartografia aplicada ao controle ambiental em derramamentos de hidrocarbonetos. AXIOMA, (21), 22-35. Recuperado de http://pucesinews.pucesi.edu.ec/index.php/axioma/article/view/579
Seção
CIENCIAS NATURALES, MATEMÁTICAS Y ESTADÍSTICA

Referências

Anselin, L., (2003). Exploratory Spatial Data Analysis and GeoDa. Urbana-Champaign, EU.: Center for Spatially Integrated Social Science. Recuperado de: www.csiss.org/events/conferences/2003/anselin_asa.pdf
Buzai, G., (2009, 30 de abril). Análisis exploratorio de datos espaciales. Revista digital del Grupo de Estudios sobre Geografía y Análisis Espacial con Sistemas de Información Geográfica (GESIG). Recuperado de https://www.gesig-proeg.com.ar
Celemín, J., (2009). Autocorrelación espacial e indicadores locales de asociación espacial. Importancia, estructura y aplicación. Revista Universitaria de Geografía. Recuperado de: www.redalyc.org/pdf/3832/383239099001.pdf
Fuenzalida, M., (2015). Evaluación de modelos geoestadísticos aplicados a la exposición al contaminante atmosférico PM10 en Chile. Ciencias Espaciales, 8(1), 441-457. https://doi.org/10.5377/ce.v8i1.2060
Hengl, T., (2009). A practical Guide to Geostatistical Mapping. Recuperado de https://spatial-analyst.net/book/system/files/Hengl_2009_GEOSTATe2c1w.pdf
Ivanov, Y.; Zatyagalova, V., (2008). A GIS approach to mapping oil spills in a marine environment, International Journal of Remote Sensing, Volumen 29 (n.21), 6297-6313. DOI: 10.1080/01431160802175587
Mancebo Quintana, S.; Ortega Perez, E.; Valentin Criado, A. C.; Martin Ramos, B.; Martin Fernandez, L., (2008). Libro SIG: aprendiendo a manejar los SIG en la gestión ambiental. Recuperado de http://oa.upm.es/2080/
Narváez-Flórez, S.; Gómez, M.; Martínez, M., (2008). Selección de bacterias con capacidad degradadora de hidrocarburos aisladas a partir de sedimentos del caribe colombiano. Boletín de Investigaciones Marino Costeras – INVEMAR , Volumen 37 (n.1). Recuperado de https://www.scielo.org.co/scielo.php?pid=S0122-97612008000100004&script=sci_abstract&tlng=es, New York, 1993