Viabilidade da utilização de coletores solares para obtenção de água quente sanitária, aplicada a habitação social

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

José Andrés Palacio Serrano
Sandra Vanessa Valarezo Jaramillo
Fernando Vinicio Moncayo Serrano

Resumo

O subsídio para eletricidade e gás liquefeito de petróleo (GLP) no Equador será em algum momento insustentável, por isso; que surge a necessidade de buscar e recorrer a fontes alternativas de energia não poluentes como a solar. Nesse sentido, a presente pesquisa visa analisar a viabilidade da utilização de coletores solares para obtenção de água quente sanitária (AQS) em habitações de interesse social por meio de simulação virtual; tomando como estudo de caso o projeto habitacional "Ciudad Victoria" da cidade de Loja. A metodologia começa com o cálculo da demanda energética por família, a partir de fontes fósseis, elétricas e solares para posterior contraste. Em seguida, procedemos ao cálculo e pré-dimensionamento dos coletores solares de acordo com os regulamentos internacionais de uso, aplicação e instalação. Por fim, utilizando o método F-Chart, a cobertura anual do coletor é calculada com base nos dados climáticos do setor. Os resultados demonstram a viabilidade da utilização de coletores solares térmicos na área de estudo, atendendo à necessidade de água quente sanitária dos moradores a baixo custo, o que beneficia economicamente a população, o Estado e a proteção do meio ambiente.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
Palacio SerranoJ. A., Valarezo JaramilloS. V., & Moncayo SerranoF. V. (2020). Viabilidade da utilização de coletores solares para obtenção de água quente sanitária, aplicada a habitação social. AXIOMA, (21), 36-47. Recuperado de http://pucesinews.pucesi.edu.ec/index.php/axioma/article/view/580
Seção
CIENCIAS NATURALES, MATEMÁTICAS Y ESTADÍSTICA

Referências

Canseco, M. (2010). Energías renovables en América Latina. Fundación Ciudadanía y Valores. Madrid-España, 1-12.
Centro Sur. (2018). Calcular consumo. Recuperado de http://www.centrosur.gob.ec/calcular-consumo
Duffie, J. A., y Beckman, W. A. (2013). Solar engineering of thermal processes (4.a ed.). New Jersey, EE.UU: John Wiley & Sons. https://doi.org/10.1002/9781118671603
Evans, J. M., y de Schiller, S. (2013). Promoción de Eficiencia Energética y Uso de Energía Solar en Vivienda del Ecuador. En Primer Congreso Internacional y Expo Científica (p. 8). Quito, Ecuador
GLOBAL WIND ATLAS. (2018). GLOBAL SOLAR ATLAS. Recuperado de http://globalsolaratlas.info/
INAMHI. (2018). Anuarios meteorológicos. Recuperado de http://www.serviciometeorologico.gob.ec/biblioteca/
Mateu, E., & Casal, J. (2003). Tamaño de la muestra. Rev. Epidem. Med. Prev, 1, 8-14. Recuperado de https://www.academia.edu/33717140/TAMAÑO_DE_LA_MUESTRA
Méndez Muñiz, J. M., Cuervo García, J. M., y Formación, B. V. (2010). Energía solar térmica (3.a ed.). Madrid, España: Fundación Confemetal
NASA. (2018). NASA Prediction Of Worldwide Energy Resources. Recuperado de https://power.larc.nasa.gov/
Samaniego Ojeda, C., Hernández, O. H. Á., y Correa, J. M. (2016). Emisiones provocadas por combustión de GLP a partir de calefones en la ciudad de Loja y su posible relación con enfermedades respiratorias agudas (ERA’s). CEDAMAZ, 6(1), 60-67. Recuperado de http://revistas.unl.edu.ec/index.php/cedamaz/article/view/62
VIVEM-EP. (2013). Empresa pública municipal de vivienda de Loja Vivem-Ep. Quienes somos. Loja, Ecuador. Recuperado de http://www.loja.gob.ec/files/quienes_somos.pdf
WWF. (2014). Líderes en energía limpia: Países top en energía renovable en Latinoamérica. Gland, Suiza. Recuperado de http://awsassets.wwf.es/downloads/tabare___lideres_en_energias_limpias_baja_r.pdf
Zalamea León, E., y García Alvarado, R. (2014). Diseño arquitectónico integrado de sistemas solares térmicos en techumbres de viviendas. Arquitectura y Urbanismo, 35(3), 18-36. Recuperado de http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1815-58982014000300003
Zorraquino, J. V. M., San José, R. G., de Subijana, R. L., y Casado, J. M. (2004). Minimización de riesgos de legionelosis en las instalaciones de ACS solar. DYNA, 79(7), 41-45. Recuperado de https://www.revistadyna.com/Articulos/Ficha.aspx?idMenu=a5c9d895-28e0-4f92-b0c2-c0f86f2a940b&Cod=1199&codigoacceso=bd7e8338-d542-408e-aca6-7d2269dfdcb2