Uso de medidas repetidas em pacientes com osteoartrite de joelho - comparação dos resultados na implementação da neuromioterapia segmentar

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Anna Gabriela Pérez
Ivonne Alejandra Sifontes

Resumo

A osteoartrite é uma doença frequente na população, principalmente apresentada em idosos, atinge as articulações e provoca muitas dores. Os esforços de pesquisa científica no tratamento da osteoartrite visam oferecer aos pacientes melhor capacidade funcional nas partes do corpo envolvidas e diminuir a dor, resultando em qualidade de vida. Nesta pesquisa, um método clínico denominado Neuroterapia segmentar foi aplicado a um grupo de pacientes afetadas do sexo feminino e, comparado a outro grupo que não o recebeu, observou-se o efeito do tratamento. O objetivo da pesquisa consiste em determinar o efeito da Neuroterapia na redução da dor. Para a comparação entre os tratamentos, foram realizados testes não paramétricos na avaliação intra e intergrupos. Finalmente, uma ANOVA de medidas repetidas foi realizada.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
PérezA. G., & SifontesI. A. (2016). Uso de medidas repetidas em pacientes com osteoartrite de joelho - comparação dos resultados na implementação da neuromioterapia segmentar. AXIOMA, (15), 26-34. Recuperado de http://pucesinews.pucesi.edu.ec/index.php/axioma/article/view/456
Seção
INVESTIGACIÓN
Biografia do Autor

Anna Gabriela Pérez, Universidad de Los Andes

Docente – Investigadora de la Universidad de Los Andes, Facultad de Ciencias Económicas, Venezuela.

Ivonne Alejandra Sifontes, FACES-ULA

Egrasada de la Escuela de Estadistica. FACES-ULA

Referências

Arias, F. (2006). El proyecto de investigación. Introducción a la metodología científica(5da. Ed.). Caracas: Episteme.
Dugdale, D. (2013). Osteoartritis. Revisión en inglés por la División general de medicina, Departamento de Medicina, Universidad de Washington. Recuperado en Julio 2015 de http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/spanish/ency/article/000423.htm
Falcón, C., Núñez, B., Navarro, R., Ruiz, J., Jiménez, J. & Brito, M. (2005). Anatomía y biomecánica de rodilla y cadera. Hospital Universitario insular. N° 19. Jornadas 61-86.
Fontboté, C., Nemtala, F., Contreras, O. & Guerrero, R. (2008). Proyección de Rosenberg en la evaluación radiológica de la osteoartrosis de rodilla.Revista Médica de Chile 136:7. Recuperado en Julio 2015 de http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-98872008000700009
Hernández R., Fernández C. Baptista P. (2010). Metodología de la Investigación. McGraw-Hill Interamericana de México. Quinta Edición.
Noguera, M. (2013). Efectividad de la neuromioterapia segmental en pacientes con osteoartrosis de Rodilla. Instituto Autónomo Hospital Universitario de los Andes.Tesis de postgrado de Medicina Física y Rehabilitación. Escuela de Medicina, Universidad de los Andes, Mérida, Venezuela.
Peña, A., Fernández, J. (2007). Prevalencia y factores de riesgo de la osteoartritis. Reumatología Clínica. 3:3. Recuperado en Agosto 2015 de http://www.reumatologiaclinica.org/es/prevalencia-factores-riesgo-osteoartritis/articulo/13111157/
Ruíz, M. (2004). Análisis de medidas repetidas. Departamento de estadística, Universidad de Barcelona.
Serrano, M., Caballero, J., Cañas, A., García, P., Serrano C. & Prieto, J. (2002). Valoración del dolor (I).Revista Sociedad Española del Dolor 9: 94-108. Recuperado en Septiembre de 2015 de http://revista.sedolor.es/pdf/2002_02_05.pdf
Siegel, S. & Castellan N. (2009) Estadística no paramétrica aplicada a las ciencias de la conducta. México. Editorial Trillas, cuarta edición.
Srikulmontree, T. (2015) Osteoartritis. American College of Rheumatology. Recuperado de http://www.rheumatology.org/Practice/Clinical/Patients/Diseases_And_Conditions/Osteoarthritis_(Espa%C3%B1ol)/