Gestão da qualidade e produtividade para o fortalecimento, consolidação e sustentabilidade das pequenas associações empresariais do município de Otavalo

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Martha Isabel Polo Góngora

Resumo

A pesquisa foi realizada com as associações de pequenos negócios do Condado de Otavalo, que apresentam diferentes setores. No concelho de Otavalo existem cerca de 20 associações de pequenos empresários, a maioria na área de artesanato, uma minoria localizada na área do turismo comunitário e duas ou três instâncias na área da produção agrícola. Dada a realidade de Otavalo, a pesquisa foi realizada com todas as associações empresariais de pequeno porte, independente da área de produção. É importante esclarecer o objetivo da pesquisa, que não se restringe aos empreendedores individuais, mas apenas às associações existentes com a produção formal ou informal no meio rural ou urbano de Otavalo. A associatividade como estratégia competitiva para microempresas é fundamental para a pesquisa, que visa desenhar um modelo abrangente de qualidade e produtividade para permitir que as associações de pequenos negócios existentes tenham ferramentas melhores e mais expansivas para a tomada de decisões e sustentabilidade ao longo do tempo. O âmbito desta investigação, permite-nos apresentar e esclarecer os factores envolvidos na gestão do associativismo empresarial de Otavalo, como enfrentar as dificuldades de gestão e questões fundamentais para promover a qualidade e produtividade para desenvolver a competitividade nestas empresas e gerar emprego, como parte de um modelo de gestão, que é baseado na abordagem da qualidade e com foco no cliente e nas atividades de melhoria contínua. Apresenta orientações técnicas e ferramentas de formação de profissionais de apoio às associações de pequenos empresários com acompanhamento de processos nas diferentes áreas de produção não só no concelho de Otavalo, mas também na província de Imbabura.
O modelo de gestão da produtividade e qualidade é uma proposta viável, uma intervenção que visa metodologias e ferramentas abrangentes e amigáveis, permitindo aos empresários trabalhar em conjunto num modelo de negócio rentável e desenvolver uma organização eficaz, e prestar serviços e benefícios aos seus associados. Este modelo de gestão é projetado para funcionar principalmente em três componentes: o organizacional, o negócio e o negócio social; deixando claro que a abordagem de qualidade atravessa todos os componentes e cobre os instrumentos básicos que são incorporados em: o plano organizacional, o plano de negócios e o parceiro de negócios matricial.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
Polo GóngoraM. I. (2013). Gestão da qualidade e produtividade para o fortalecimento, consolidação e sustentabilidade das pequenas associações empresariais do município de Otavalo. AXIOMA, 1(10), 22-28. Recuperado de https://pucesinews.pucesi.edu.ec/index.php/axioma/article/view/373
Seção
INVESTIGACIÓN
Biografia do Autor

Martha Isabel Polo Góngora, Pontificia Universidad Católica del Ecuador Sede Ibarra

Maestrante de la Escuela de Negocios y Comercio Internacional de la PUCE-SI

Referências

Aguirre, G. M., & Aparicio, D. C. (2002). La gestión de calidad y el marketing interno como factores de competitividad en empresas de servicios: El caso de empresas vascas de servicios con gestión avanzada. Universidad del País Vasco-Euskal Herriko Unibertsitatea.
Aristizabal, C. A. (2008). Metodología y teoría de la Investigación. Colombia, 2008. Bogota: Fundación Universitaria Luis Amigo.
Berdegué, J. (2000). Cooperando para competir: factores de éxito de las empresas asociativas campesinas. Red Internacional de Metodología de Investigación de Sistemas de Producción. RIMISP.
Berdegué, J. A., & Schejtman, A. (2004). Desarrollo territorial rural. Santiago de Chile: Rimisp.
Cecchin, S., & Uthoff, A. (2008). Cepal N° 94. Pobreza y empleo en América Latina: 1990-2005, 43-58.
Dale, B. B. (1994). Total Quality Management: an Overview. Londres: Prentice Hall.
Deming, E. W. (1989). Calidad, productividad y competitividad: la salida de la crisis . Madrid: Ediciones Díaz de Santos.
Ishikawa, K. (1985). ¿Que es el control total de calidad? La modalidad japonesa. Prentice Hall.
Keynes, J. M. (1973). Teoría General de la Ocupación, el Interés y el Dinero. Mexico: FCE.